bilhão
em projetos vendidos
milhões
alocados em projetos
empreendimentos
participados
continentes
com atuação ativa
Todo bom investidor busca rentabilidade, diversificação e segurança em seus investimentos.
O investimento na indústria imobiliária representa mais de 60% da riqueza global e é um dos mais antigos, seguras e acessíveis instrumentos financeiros que existem…
A Astor concentra todas as atividades, criando uma interface única com todos os envolvidos, garantindo mais transparência, segurança e simplicidade.
Na Astor, trabalhamos com diversas formas de participação em projetos, sempre buscando a melhor opção entre retorno, segurança e liquidez.
Experiência Personalizada
Fundada em 2017, a Astor é uma integradora imobiliária especialista em estruturação de capital e no desenvolvimento imobiliário.
Desenvolvemos projetos imobiliários para atender investidores selecionados com interesse em Real Estate, com um investimento alternativo estruturado especificamente para seu portfólio.
América Latina | América do Norte | Europa
A nossa equipe está pronta para atendê-lo(a). Sabemos que operações desse tipo podem gerar muitas dúvidas e o nosso time está à disposição para esclarecê-las
Todo bom investidor busca rentabilidade, diversificação e segurança em seus investimentos.
O investimento na indústria imobiliária representa mais de 60% da riqueza global e é um dos mais antigos, seguros e acessíveis instrumentos financeiros que existem, mas é bem comum operações com baixa rentabilidade, ou mesmo prejuízos. Bons investimentos nesse setor é uma tarefa que exige muita análise e experiência.
Com anos de experiência e milhares de reais investidos, a Astor trabalha com a originação, desenvolvimento e controladoria de investimentos no setor no Brasil e exterior para levar a melhor oportunidade ao capital.
A melhor rentabilidade parte da análise e da escolha da melhor oportunidade.
Os principais modelos de participação são:
+ Investimento no regime de condomínio;
+ Compra de imóvel na planta;
+ Trade de terreno;
+ Contrato de mútuo;
+ Contrato de empréstimo;
+ SCP (Sociedade por cota de participação).
A rentabilidade do investimento imobiliário dependerá sempre do projeto em questão. Usualmente, existem duas linhas de rentabilidade de um investimento imobiliário, que são a valorização do projeto e a segunda é geração de receita a partir do projeto, como no caso de aluguéis.
É aquele investidor que já possui, pelo menos, 12 meses de suas despesas guardadas (o chamado caixa de emergência). Ele não precisará do aporte do investimento em um horizonte de 24 a 48 meses, ou seja, ele já tem sua subsistência garantida e tem tradição em investimentos e gosta da tese imobiliária, entendendo que os maiores retornos em investimento nessa indústria estão na participação do desenvolvimento de projetos e quase nunca para quem já adquire o projeto feito e concluído.
O formato de investimento depende do projeto imobiliário em questão, levando em consideração a expectativa de tempo para realização do projeto, capacidade de retorno do projeto e disposição dos empreendedores e co-participantes.
Por disposição existe uma análise financeira de endividamento, pois o veículo precisa ser ajustado. As formas de alocar dinheiro no projeto são basicamente:
Equity em participação, em que o investidor tem um limite de risco que é o próprio capital aportado;
Equity por meio de uma SPE, em que os investidores têm uma participação na governança da empresa, em que o investidor participa como sócio co-responsável pelo projeto.
O contrato de mútuo com garantia real é um modelo de contrato que contempla tudo aquilo que pode ser executado, que pode ser um terreno, o próprio imóvel, etc. Em cada projeto, essa definição é feita antecipadamente e acordada com os investidores.
Usualmente, nesse tipo de contrato o investimento fica vinculado às cotas societárias da SPE incorporadora.
Os riscos atrelados aos investimento imobiliário são divididos em 3 classe:
Risco de construção: é o risco de construção, da obra, por falha da equipe de engenharia, orçar a obra de forma deficitária.
Risco de construção: é o risco de construção, da obra, por falha da equipe de engenharia, orçar a obra de forma deficitária.
Risco de legalização: é o risco ligado à legalização do projeto junto aos órgãos competentes. É um risco em que o local do empreendimento exerce um peso forte, como EUA que são processos mais simples e confiáveis.
Em geral, como qualquer tipo de investimento, existem riscos, por isso é importante que o investidor, ou tenha conhecimento, ou seja assessorado por alguém quem tenha, para escolher o melhor instrumento financeiro, o melhor instrumento societário e conhecimento sobre o potencial de vendas, execução de obras e os caminhos de legalização do imóvel, além de acesso a um portfólio com opções de projetos.
As garantias funcionam, em geral, com o próprio projeto sendo a garantia. Ou seja, o próprio empreendimento é usado como tal.
A cota mínima varia de empreendimento a empreendimento, mas a Astor tem projetos com cotas de entrada a partir de R$300.000,00.
É possível, sim. Isso pode funcionar de duas maneiras que dependerão do tamanho do aporte a ser feito.
Para investidores com cotas menores é indicada a estruturação societária no Brasil e envio do capital para o exterior. Já para investidores com cotas maiores, pode ser interessante montar uma estrutura de capital própria no exterior para ser operada a partir do país em questão.
O investimento na indústria imobiliária representa mais de 60% da riqueza global e é um dos mais antigos, seguros e acessíveis instrumentos financeiros que existem, mas operações com baixa rentabilidade são bem comuns, ou mesmo prejuízos. Bons investimentos nesse setor é uma tarefa que exige muita análise e experiência.
Liquidez do imóvel
Para a mitigação desse risco foi desenvolvido o projeto com uma acomodação em 24 meses, que é um período mais do que suficiente para venda do imóvel, intercalado com um período de aluguel, para assegurar a rentabilidade. Ou seja, as casas após construídas serão alugadas por um período, que não exceda o prazo total do projeto, e subsequente ao período de locação serão vendidas.
Risco de construção
Este risco é mitigado por meio da contratação de seguros e por meio de contratos que responsabilizam e permitem executar os subcontratos em caso de algum descumprimento.
Risco cambial
Este risco é mitigado através da operação ser toda realizada em dólar, do início ao fim.